Eu achei um absurdo - apesar de bastante divertido, por ser ateísta convicto(update por que diabos eu sempre escrevo, mas nunca falo, ateísta em vez de ateu?) - o papa ter sido da Juventude de Hitler. Daí refleti e considerei que é totalmente perdoável um garoto de 18 anos sofrer um momento de fraqueza moral: pô, o cara desertou e passou tempo como prisioneiro de guerra por suas convicções.
Mas ele só "desertou" depois de saber da morte de Hitler e passou tempo num campo de prisioneiros dos aliados.
Por outro lado, considero que o homem tem uma visão bem clara e apropriada do papel da igreja católica no mundo.
17.5.05
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